Compositor: Dornenreich
A criança que outrora fui, via calmo e por um longo tempo
Descansava na brisa
Porém, em algum momento fui destruído
Caí no tempo, mas, infelizmente, não infinitamente longe
Minha borboleta: De vida passageira
E enquanto meu olhar de longos anos apagava
Fragmentos da minha cabeça
Que poderia ser apenas as longamente dolorosas, o tempo voou em minha
Sombra, e forçou a triste morada
Em mim
Apenas nas murchas noites, manhãs, quando cacos livres, o olhar esticava-se
Via com sua completa clareza o tempo que chamava-se
"Minha vida", sim, que eu outrora chamava quando criança
Um jogo de luz do meu ser infantil, que transmuta de cor
O olhar
Eu, sim, vi o eu que queria ser
Seu olhar deslizou suavemente nas sílabas
Sou seu público único
Meu ser sentiu confiante
Veremos onde se pode ver através de você
E sinta-me com sua pele
Eu presencio o que você realmente é
Sou seu público único
Meu ser sentiu pensar ser confiante
Gostaria de ser o que sua mente admira
Ser
Não sou
Aconchegou-se selvagemente em meu envoltório
Cinza vacilante falou sobre o vento
Ela é a curiosidade - o interminável
A poeira que foge chamou isto de pressa
Ela tomou meus gestos
Como eu pretendi ser mais intimo dela
E antes que eu visse a solidão
Ela preencheu todo meu ser
Lentamente, sobriamente, completamente e suavemente
Agora sou quase criança novamente
Livremente revivo aquele momento
Sem receio do ontem
Pois no tempo sou eu mesmo um presente
O momento está perto, público
Minha pálpebra se fecha
Meu sorriso é como seu aplauso
E às vezes parece com meu olhar vazio
Seu horror decepcionado
Pois se eu posso mostrar-lhe nada
Ele se levanta - deixando-me rapidamente
E apenas um como o meu de rígida emergência
Agora acabou
Pois neste momento ouvi-se uma pancada
A morte